11- Cristo o cabeça da Igreja. "A primazia de Cristo é demostrada - Cl 4.2-9 - Dever

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nossos responsabilidades com a Palavra do Senhor.

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11- Cristo o cabeça da Igreja.
" A primazia de Cristo é demostrada. Palavra. Cl 4.2-9 - DEVER
CONTEXTO
CONTEXTO IMEDIATO E LITERÁRIO
O que vem antes;
qual ESBOÇO da carta. Cristo e o primeiro Cl1.18.
a. Doutrina - A primazia de Cristo é declarada. CAP 1
b. Perigo - A primazia de Cristo é defendida. CAP 2
c. Dever - A primazia de Cristo é demostrada. CAP 3-4
Qual CONTEÚDO da carta.
a. Amor. 1.1-2
b. Milagres 1.3-8
c. Oração 1.9-12
d. Senhor.1.13-20
e. Ministério . 1.21- 2.3
f. Santos. 2.4-15
g. Cuidado. 2.16-23
h. Céu e terra. 3.1-11
i. Revestidos. 3.12-17
j. Família. 3.18-4.1
l. Palavras 4.2-9
m. Amigos. 4.10-18.
Qual ESBOÇO da carta. Cristo e o primeiro Cl 1.18.
a. Doutrina - A primazia de Cristo é declarada. CAP 1
b. Perigo - A primazia de Cristo é defendida. CAP 2
c. Dever - A primazia de Cristo é demostrada. CAP 3-4
O que vem depois:
CONTEXTO HISTÓRICO E CULTURAL
ESTRUTURA
1. Busque as coisas mais importantes primeiro (4.2–6)
Vivemos numa sociedade que inverteu os valores. As pessoas se esquecem de Deus, amam as coisas e usam as pessoas. Paulo diz que devemos adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas. Quais são as coisas mais importantes que devemos buscar?
Em primeiro lugar, a primazia da oração (4.2–4). A oração é o oxigênio da alma, o canal aberto de comunicação com Deus, a fonte da vida.
Também é a arma divinamente estabelecida para combater os sinistros ataques do diabo e seus anjos, o veículo pelo qual confessamos nossos pecados e o instrumento pelo qual as almas agradecidas expressam espontânea adoração ante o trono de Deus.
Quais são as características dessa oração?
a. A oração deve ser perseverante (4.2). “Perseverai na oração…” (4.2a). A igreja não pode deixar de orar. O fogo no altar não pode apagar-se.
b. A oração deve ser vigilante (4.2). “… vigiando …” (4.2b). A vigilância é o contrário de um espírito sonolento, letárgico, desligado dos problemas e perigos que nos cercam. Devemos orar e vigiar como Neemias (Ne 4.9). Jesus alertou para a necessidade de orar e vigiar (Mc 13.33; 14.38). Pedro não vigiou e dormiu no Getsêmani.
c. A oração deve ser gratulatória (4.2). “… com ações de graças” (4.2c). O agradecimento é uma das marcas do verdadeiro cristão (1.3,12; 2.7; 3.15,17; 4.2). Paulo estava preso, mas com o coração cheio de gratidão. Seus pés estavam no tronco, mas sua mente permanecia no céu. Nada destrói mais a vida de oração do que a murmuração. O deleite na soberana providência divina nos faz descansar e põe nos nossos lábios orações de louvor.
d. A oração deve ser intercessória (4.3). “Suplicai, ao mesmo tempo por nós…” (4.3). O apóstolo tinha consciência da necessidade de oração. Ele sabia da importância da oração. A oração é a chave que abre portas grandes e oportunas (1Co 16.9) para divulgar o evangelho.
Em segundo lugar, a supremacia da Palavra (4.3,4). Paulo não pede que se abram as portas da prisão, mas que se abram as portas do ministério (At 14.27; 1Co 16.9). “… para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; para que eu o manifeste, como devo fazer” (4.3,4).
Em terceiro lugar, a urgência do testemunho (4.5,6). O testemunho do evangelho aos perdidos deve observar os seguintes critérios:
a. Devemos portar-nos com sabedoria para com os de fora (4.5a). “Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora…” (4.5).
b. Devemos aproveitar as oportunidades (4.5). “… aproveitai as oportunidades” (4.5b). Devemos aproveitar as oportunidades para anunciar as boas-novas do evangelho para as pessoas.
c. Devemos ter a palavra certa na hora certa (4.6). “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (4.6). A palavra do cristão precisa ser sempre verdadeira, oportuna, edificante e agradável. O cristão não pode ser rude na palavra. Sua palavra precisa ser temperada com sal, ou seja, nem insípida nem muito salgada.
2. Cultive Bons Relacionamentos (4.7–9)
O apóstolo Paulo não fez uma carreira solo; ele trabalhou em equipe. Paulo tinha muitos colaboradores. Seu staff era composto de homens e mulheres que trabalharam com zelo e dedicação para que o ministério de Paulo alcançasse seus propósitos. Paulo elenca um rol de pessoas que estiveram com ele e outros que, mesmo a distância, contribuíram para o seu apostolado. Ele fala de três judeus, Aristarco, Marcos e Jesus Justo, e de três gentios, Epafras, Lucas e Demas.
Em primeiro lugar, Tíquico, o cristão que serviu outros (4.7,8). Tíquico foi um dos portadores da carta de Paulo aos efésios (Ef 6.21) e aos colossenses (4.7,8). Por certo Tíquico e Onésimo levaram também a carta de Paulo a Filemom. Ele deveria informar à igreja a situação de Paulo na prisão, trazer informações dos irmãos para Paulo e também fortalecer aqueles cristãos na fé.
Ele era um homem amável (4.7). Paulo o chama de “irmão amado”. Ele tornava a vida das pessoas melhor. Tinha a disposição de abençoar.
Ele era um homem prestativo (4.7). Ele era um “fiel ministro”, um diácono, um servidor íntegro.
Ele era um homem que trabalhava em equipe (4.7). Tíquico não era apenas um servo, mas um “conservo no Senhor”. Servia não apenas a Cristo, mas também aos irmãos.
Ele era um consolador (4.8). Paulo escreve: “Eu vo-lo envio com o expresso propósito de vos dar conhecimento da nossa situação e de alentar o vosso coração”.
Em segundo lugar, Onésimo, o cristão que, mesmo sendo escravo, se tornou livre (4.9). “Em sua companhia, vos envio Onésimo, o fiel e amado irmão, que é do vosso meio. Eles vos farão saber tudo o que por aqui ocorre” (4.9). Onésimo era um escravo de Filemom na cidade de Colossos. Antes de sua conversão, havia fugido da casa do seu senhor e ido parar em Roma. Naquele tempo havia cerca de sessenta milhões de escravos no Império Romano. Um escravo era considerado propriedade do seu senhor. Não era visto como uma pessoa, mas como um instrumento de trabalho. Onésimo foi em busca de liberdade, mas acabou capturado pelo Senhor Jesus. Por providência divina, Onésimo parou na prisão onde está Paulo e ali o veterano apóstolo o gerou entre algemas, ganhando-o para Cristo (Fm 10). Sua vida mudou. Mesmo sendo escravo, conheceu a verdadeira liberdade.
Agora, Paulo o devolvia ao seu senhor, não como escravo, mas como irmão amado. O nome Onésimo significa “útil”. Paulo roga que Filemom o receba como alguém que lhe seria útil, como um filho.
Onésimo corrigiu seu passado e se tornou colaborador do apóstolo Paulo e portador de boas notícias. Deixou de ser um escravo rebelde e fugitivo para ser um fiel e amado irmão.
GRANDE IDEIA Todo cristão deve ser conhecido pelo cumprir fielmente com todos os seus deveres.
RESPOSTA DESEJADA Temos sido de fato reconhecidos pela nossa caminhada como verdadeiros discipulos de Cristo?
TEOLOGIA BIBLICA
Mateus 5.13–16 “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
1Tessalonicenses 5.17–18 “Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.”
APLICAÇÃO
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